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Faz um tempo que estou com a ideia na cabeça de explicar essa passagem bíblica que muitos, a maioria apaixonados, adoram. Entretanto uma coisa é você conhecer apenas a superficialidade do texto e acha-lo belo, outra, totalmente diferente, é aprender sobre particularmente e aplicar em sua vida, que por sinal não é nada fácil.
O amor já foi explicado por Camões, pelos Romancistas,
pelos escritores modernos, e tantos outros que não se contentam em apenas
senti-lo, mas se esmeram também em expressá-lo. Todos têm um pouco desse desejo
de falar sobre ele, não é à toa que existem as famosas declarações entre
namorados, casados, e até mesmo amigos. Porém não há uma explicação mais
completa do que ele seja do que encontrado aqui, em minha visão. Pois nesse
texto o autor, Paulo de Tarso, não foi superficial, nem utópico, muito menos
surrealista, antes foi objetivo, realista e universalista. Espero que muito
além do que apenas ler e entender, possamos aplicar cada ponto em nossas vidas
para vermos o quanto a mudança de comportamento refletirá na melhoria de nosso
contato interpessoal com as pessoas que todo dia repetimos que amamos.
1° Ensinamento: O amor é completo por si
só. (1 Co 13.1-3)
O autor inicia seu texto sendo bastante
explícito: SE NÃO TIVER AMOR, NADA VALE. Em cada ponto apresentado ele enaltece
a importância do amor. Ao falar a língua dos homens e anjos, que seria: ter um
contato, uma intimidade com todos os seres humanos e até mesmo um conhecimento
e aprofundamento espiritual muito grande, e não possuindo amor, seria apenas um
barulho sem valor algum, que ele comparar com o proferido pelo sino ou um
prato.
Nos ensinando que não adianta querer ser
uma pessoa influente e se sobressair em tudo, seja a nível social ou
espiritual, se não fizermos isso com amor. O amor que nos faz sentir o que o
outro está sentindo, direcionar os outros à direção de Deus, e estarmos
dispostos a ensinar amorosamente aos outros a chegar no mesmo nível que
estamos. Se esse sentimento não estiver em nós, para nada serve o que falamos.
No verso a seguir ele entra em uma
realidade superior da normal. Ele invade a região do sobrenatural, mas sua
convicção que o amor deve se sobressair às ações dali continua a mesma.
Mostrando-nos que mesmo que Deus nos
permita voos mais altos que muitas pessoas e possamos deslumbrar e realizar
acontecimentos, que para os olhos humanos são impossíveis, se não for feito com
amor, nada valerá. Não adianta deixar o orgulho e a prepotência entrar em
nossos corações e amargar o banquete particular que nosso Deus separou. Devemos
ter a humildade de tudo que nos foi posto em mãos para fazer, seja realizado,
não para benefício próprio, e sim para um bem comum.
E o terceiro versículo ele finaliza o
primeiro ensinamento admoestando sobre a falsidade. O que levaria o homem a
cometer sacrifícios com o próprio corpo se não fosse por amor? Mesmo parecendo
uma pergunta meio óbvia ele adverte aqui que existem casos de pessoas que
mostram ser caridosas e estão dispostas a sofrer pelos outros apenas para que
os holofotes estejam sobre si. Mas nada terá valor, se com amor, e apenas com
amor, seja feito.
As atitudes não criam o amor, pelo
contrário, o amor cria as atitudes. O amor é completo por si só. Ele reflete
ações de proveito não apenas individual, mas, sobretudo a âmbito coletivo. Se a
intenção de nosso coração for amar ao nosso próximo com o amor verdadeiro
promoveremos uma mudança jamais vista no mundo.
Mudemos nossos motivos, que suas
consequências com que vos cerca também mudará.
CONTINUA NA PRÓXIMA
PUBLICAÇÃO.
Conheça o amor, viva o amor e ame com
amor. Não há nada melhor nesse mundo.
Filipe O. Concercio S.
Imagens: Reprodução/Internet
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