quarta-feira, 14 de maio de 2014

GSPL - O poder de sua mente.

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A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, sejam através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam estes atos positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá independentemente de sua vontade e pode proporcionar ou não resultados positivos para você. 


Um cientista de Phoenix - Arizona queria provar essa teoria e precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciaria, era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri onde existe pena de morte executada em cadeira elétrica. Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última o fim. Ele teria uma chance de sobreviver caso o sangue coagulasse e se isso acontecesse, ele seria libertado; caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível desta forma a morrer na cadeira elétrica.

O condenado foi então colocado em uma cama alta, dessas de hospital, tendo seu corpo imobilizado. Fizeram um pequeno corte em seu pulso e embaixo do pulso foi colocada uma pequena vasilha de alumínio. Disseram a ele que ele ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia sendo o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama havia um frasco de soro com uma pequena válvula, ao cortarem o pulso abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que o som do gotejamento era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio (quando na verdade era o soro do frasco). De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo e com o passar do tempo ele foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu sem ter perdido sequer uma gota de sangue. 




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